E para onde vão os sonhos, as rotinas, os planos?
No quarto escuro de uma cidade abandonada,
Choro a decisão incerta. São Paulo não tem
ombros.
Passado, futuro, o disco de Fágner...
Quem viver, chorará.
Sentia falta de ser eu
O polêmico, o expulso do Marista, o homem da
meia-noite.
Não dá pra ser feliz,
onde o pequeno mundo é o maior país.
Peço perdão.
Por me enveredar sozinho no deserto.
E agradeço.
Pelos incontáveis momentos, pelo cuidado, pelo
formato.
(Chove no meu rosto)